Odonto - Jeanne Matos

Odonto - Jeanne Matos
Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração!

domingo, 8 de maio de 2011



Innov Implant J, Biomater Esthet, São Paulo, v. 5, n. 3, p. 29-34, set./dez. 2010Agata H, Asahina I, Yamazaki Y, Uchida M, Shinohara Y, Honda MJ, et al. Effective bone engineering with periosteum-derived cells. J Dent Res. 2007;86(1):79-83. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Consulta Pública n. 92, 1 dez. 2009. Minuta RDC/ANVISA. Regulamento técnico para o funcionamento de centros de tecnologia celular de células-tronco humanas [text on the Internet]. [cited 2010 Nov 17]. Available from: http://www4.anvisa.gov.br/base/visadoc/CP/ CP%5B28867-1-0%5D.PDF Brasil. Lei Federal no 9.434/1997. [text on the Internet]. [cited 2010 Nov 17]. Available from: http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/Leis/L9434.htm Brasil. Lei Federal no 11.105/1995. [text on the Internet]. [cited 2010 Nov 17]. Available from: http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/lei/L11105.htm



Jeanne Maria Melo de Matos
Faculdade Leão Sampaio
Odontologia 106.1

Revisão sistemática sobre o uso de células-tronco mesenquimais em terapias de perdas ósseas


Artigo 4 - gincana
Ficha de resumo
O tratamento de defeitos ósseos extensos advindos de traumas ou patologias constitui um desafio para a regeneração tecidual, em especial para cirurgia craniomaxilofacial e ortopédica.
Estas células possuem capacidade de auto-renovação e diferenciação múltipla, vistas como reservatórios presentes no corpo humano até que, sob estímulos locais, haja mobilização e direcionamento ao reparo ósseo.
Com base nos trabalhos avaliados pôde-se constatar que as células-tronco mesenquimais têm sido amplamente estudadas em pesquisas in vitro, in vivo e clínicas, demonstrando potencial osteogênico e eficácia no tratamento de defeitos ósseos, o que constitui perspectiva promissora para técnicas regenerativas em Odontologia e Medicina.
 Ainda é um desafio o desenvolvimento de carreadores para as células progenitoras, pois devem variar de acordo com a aplicação desejada. É estratégica a realização de estudos clínicos controlados e cegos a fim de avaliar o reparo ósseo, bem como o custo efetividade dos procedimentos de forma que os gestores em saúde possam tomar decisões informadas com base em evidências científicas.






Fichamento feito por Jeanne Matos, aluna do curso de odontologia da Faculdade de ciências Aplicadas Dr. Leão Sampaio.

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