Kolya, C.L.; Castanho, F.L.. Células-tronco e a Odontologia. ConScientiae Saude. V. 6, N. 1, p. 165-171, 2007.
Jeanne Maria Melo de Matos
Jeanne Maria Melo de Matos
Faculdade Leão Sampaio
Odontologia 106.1
Células-tronco e a odontologia
Artigo 2 - gincana
Ficha de resumo
O artigo referido tem por objetivo a analise das células mesenquimais e polpa dental que são fontes de células-tronco, que podem diferenciar em fibroblastos, cementoblastos, osteoblastos, componentes do tecido conjuntivo e odontoblastos envolvidas na formação da dentina.
Para que ocorra alguma diferenciação, são necessários alguns sinais, denominados morfógenos, que direcionarão as etapas do desenvolvimento e da regeneração dental.
Na boca é onde ocorre à digestão mecânica dos dentes (mastigação) e da ptialina (enzima contida na saliva), (ação química sobre o amido), transforma-se em bolo alimentar e o malcuidado pode ser o caminho para muitas doenças, e assim possibilitando a perda dentaria.
Várias pesquisas realizadas obtiveram resultados que a maioria dos brasileiros já perdeu, pelo menos, um dente por negligencia na saúde bucal. A perda dos dentes pode ser compensada com métodos protéticos em pacientes que estejam parcial ou totalmente endentados.
O melhor dente para substituir o perdido teria de ser feito a partir do tecido do próprio paciente e cultivando no próprio local do dente.
Os avanços das pesquisas com células-tronco e a bioengenharia tecidual abrem oportunidades para desenvolver novas terapias, com o intuito de restaurar a integridade estrutural de tecidos dentários.
O artigo retrata que as células-tronco são células que têm a capacidade de se diferenciarem em diferentes tecidos humanos, são células capazes de se multiplicarem e diferenciarem para formar tecidos.
Um grande desafio da engenharia tecidual é desvendar esses sinais e etapas para tentar entender as sinalizações necessárias á reprodução de dentes de substituição.
A célula-tronco é maior objeto de estudo de muitas pesquisas recentes, servem para combater muitas doenças, principalmente aquelas que desafiam a ciência.
Células-tronco mesenquimais (MSCs) são um tipo de célula-tronco pós-natal que se mostram muito promissoras como ferramentas terapêuticas porque elas exibem grande plasticidade, e podem ser isoladas e manipuladas de modo reprodutível e com poucos ou nenhum problema ético. Elas foram inicialmente descritas há mais de 30 anos, sob a designação de unidades formadoras de colônia de fibroblasto, e a maior parte do nosso conhecimento sobre elas advém de estudos in vitro.
Células- tronco são derivadas de embriões que se desenvolvem de óvulos fertilizados in vitro. As células-tronco estão sendo empregada no tratamento de várias doenças, como o câncer, a degeneração neuronal, na recuperação de pacientes tetraplégicos e paraplégicos, inclusive no campo odontológico.
Certamente num futuro não muito distante, a utilização de células-tronco na formação e na regeneração dentaria seja um procedimento corriqueiro. Sendo um avanço para o sonho de quem usa próteses a voltar apresentar dentes próprios.
Fonte do artigo: http://portal.uninove.br/marketing/cope/pdfs_revistas/conscientiae_saude/csaude_v6n1/cnsv6n1_3q43.pdf
Fichamento feito por Jeanne Matos, aluna do curso de odontologia da Faculdade de ciências Aplicadas Dr. Leão Sampaio.
esse me deu foi trabalho.
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