
A coordenadora do projeto, Andrea Mantesso, explica que por meio de células-tronco encontradas na polpa dos 20 dentes de leite seria possível o desenvolvimento de novos dentes e até outros tecidos, como ossos e músculos.
Na técnica atual, as células-tronco são coletadas em embriões e cordões umbilicais de recém-nascidos ou em medulas ósseas de pacientes. O processo do dente de leite, ao contrário, seria mais barato e não exigiria cirurgia dos doadores.
O novo centro, que deve ser inaugurado em 2011, é uma iniciativa da Faculdade de Odontologia da USP em parceria com a inglesa King’s College.
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